sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

AI Mano!


Senta, que lá vem história:
Em outubro desse ano, me inscrevi para o curso online de inteligência artificial patrocinado pela Stanford. 
O que mais chamou minha atenção foi aceitar o código de honra no momento da inscrição, coisa rara nesses tempos.


Foram 10 semanas de aulas online com bastante conteúdo e bem administrado pelos professores (Peter Norvig e Sebastian Thrun). O site mantinha o histórico das aulas assistidas, das respostas e ainda tinha a oportunidade de ver um vídeo explicando cada resposta pra conferir.
O site também abriu 2 fóruns para os alunos discutirem as questões e as aulas e os moderadores sempre lembravam o povo do código de honra. :)
A ferramenta de avaliação era simples, com quizzes durante as aulas que não contavam pontos e algumas questões no final relacionadas com o tema da semana. Dava pra acompanhar a evolução dos acertos no próprio site.
É claro que a ideia era que você passasse a semana assistindo às aulas e fizesse a "lição de casa" no final de semana, mas pra mim não funcionou. Fiz tudo no final de semana, em sequência. Também foram aplicadas 2 "provas" no mesmo estilo online, com prazo para realizar. Uma na metade do curso e outra no final.


Nesse mês, depois da última prova, saiu o resultado final e minha média, contando o home work (30%), prova intermediária (30%) e prova final (40%) ficou em 73.
Queria ter tido mais tempo pra me dedicar e não apenas os finais de semana, mas valeu muito. O conteúdo foi bem explorado e mesmo sendo bem básico, segundo os professores, eu aprendi bastante sobre os conceitos e as técnicas.

Agora já estou preparado para quando os robôs dominarem o mundo. :)

sábado, 20 de agosto de 2011

Fábrica de Água

Hoje vi no blog do MundoGump um post falando de uma americano que invetou uma maquina que faz água a partir da condensação do Ar.

Então lembrei de 2009, quando participei do TEDxSP, onde um cidadão da HNF, que é uma empresa de Minas Gerais, fez uma maquina que produz água usando a mesma ideia. Achei um post no blog da Karla, que também participou do TEDxSP, falando sobre essa máquina. O Inventor é Norman Queiroga e eu consegui conversar um pouco com ele no dia. Naquela época ele já tinha projeto para adaptar coletores solares no equipamento.


Tem outro post no PEGN falando sobre a invenção.

O invento já ganhou destaque no programa do Ratinho, mas merecia mesmo, uma reportagem no Fantástico.


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Acreditar é Preciso

Já há algum tempo tenho notado que os "não-teístas" estão cada vez mais em foco. Acredite, esse é o melhor nome para descrever os ateus. Essa palavra é nova e mais fácil de explicar porque não requer um dicionário (a = negação). E também a maioria das pessoas tem medo de falar "ateu" com o risco de ser pecado.

O que me chamou a atenção para o assunto foi uma notícia (ouvi no rádio) hoje pela manhã a respeito de uma campanha movida pela ATEA, que é uma associação para os não-teístas e agnósticos. Agnósticos são aqueles camaradas que são ateus, mas ainda não tem muita certeza, e usam essa palavra para confundir aqueles malas que vem pregar na porta de casa. Tem gente também que diz que são os caras que acreditam em um deus ou força divina, mas não tem religião. Whatever, vão pro inferno do mesmo jeito. :)

Eu me encaixo mais no perfil do não-teísta porque já passei pela fase de agnóstico.

Eu vi a campanha e me coloquei em uma posição de observador, nesse caso. Eu entendo que, se não chocar, não tem visibilidade e que se a ideia é passar a mensagem de "ói nóis aqui traveis", tem que ter impacto. Mas como o povo tem pouca informação sobre o assunto e os brasileiros são menos "protestantes" que os americanos, acho que pode provocar maior retração e colocar as pessoas ainda mais na defensiva. Olhei alguns comentários e tem gente com opiniões bem distintas a repeito. Talvez o pessoal mais jovem entenda melhor a mensagem.

Depois disso tentei saber mais sobre a associação e a primeira coisa que veio na minha cabeça foi: Afinal por que esse povo vai se associar? Isso não vai criar uma espécie de "entidade" com "contribuições" para "o bem de todos". Quem seria tão estúpido em cair nessa?

Então eu entrei no site dos caras pra tentar entender a proposta, mas a única coisa que me chamou a atenção foi uma frase explicando para os monoteístas o que é um não-teísta: "Se você é monoteísta, ou seja, se acredita na existência de um único deus, então já é quase tão ateu quanto nós, pois entende que todos os demais deuses são apenas criações humanas. Quando você entender porque não acredita em todos eles, saberá por que não acreditamos no seu também."

Não tiro o mérito do esforço porque não é fácil juntar pessoas para qualquer coisa, principalmente as que não acreditam nem mesmo em Deus! Gzuis! :) Mas de uma certa forma, seguir de maneira militante não é algo que me agrada (desculpa ae Dawkins). Embora eu me encaixe num grupo semelhante, não dá pra deixar alguém representar o que eu penso de forma genérica e coletiva.

Vejamos:
Eu não quero "desconverter" as pessoas. Ao dizer que estou certo e os que pensam diferente estão errados, estarei fazendo aquilo que não gosto que façam comigo.
Eu não estou preocupado com a crença dos outros. Essa é uma opção completamente individual baseada na educação e na percepção de mundo de cada um. O processo de "descobrir o mundo" deve ser individual e respeitado. Acho que é isso a tal "liberdade religiosa".

Mas onde é que o bicho pega? O problema está em outra situação que não tem a ver com as opções religiosas individuais das pessoas. O problema está quando um grupo de pessoas com intenções maléficas (ou seria malévolas?) usam outra "massa" de pessoas, que se estão sendo usadas é porque são ignorantes, no melhor sentido da palavra, para benefício próprio ou de um pequeno grupo, parecido com alguns políticos de um certo país.

Quando isso acontece, aparece uma face de coletividade que acaba representando aquele grupo de pessoas e as mesmas entram em uma certa sincronia de forma a deixar de perceber as pequenas situações particulares e julgar de forma coletiva o comportamento de quem não faz parte do grupo. Isso tudo ocorre por ser mais fácil pensar em grupo do que individualmente. Nesse momento, se o "bicho pegar", os mais fracos é que acabam se dando mal.

Nesse sentido o que se deve combater é a visão desse tipo de coletividade ou tentar mostrar a essas pessoas que o problema não está no que ela acredita e sim no coletivo que ela representa. As ações devem ser mais para "acordar" e trazer informações às pessoas do que querer convertê-las ou desconvertê-las. Em resumo, combater a ignorância, apenas isso. E a pior forma de fazer isso é criar um grupo que vai agir de forma semelhante.

Um belo dia você cruza com alguém que foi ofendido por um grupo e sem saber afirma que é do outro grupo e acaba "pagando" apenas por esse motivo. Por isso, é preciso acreditar que existe outras formas de levar a humanidade para frente.

sábado, 2 de julho de 2011

Google+

O novo serviço parece que vai acertar dessa vez. Depois de navegar um pouco e testar algumas funções, eu posso dizer que já gostei. Meu facetterkutcídio já está com a contagem regressiva ligada. Isso faz sentido pra mim depois que me apresentaram a Lei de Miller e o Número Mágico 7, que em resumo limita a quantidade de coisas que a nossa memória conseguer lidar por vez.

A navegação não é tão poluída quanto a do Orkut ou Facebook. A forma de compartilhar informações não é tão confusa quando o Wave e dessa vez não houve o "epic fail" de liberar geral que aconteceu com o Buzz. O Google aprendeu com as sua falhas e ainda inovou no aspecto de trazer as informações de forma bastante leve e clara.

Fica clara também a preocupação com a privacidade e isso faz sentido em um momento onde essa questão é tão polêmica quanto "mamilos!". A galera dessa geração "privacidade zero" está acostumada e obviamente não enxerga os riscos e o lado negativo dessa exposição massiva. E nesse sentido o Google+ está acertando por permitir que o usuário determine o nível de exposição. Isso não quer dizer que ele está protegendo as pessoas e sim que está dando mais oportunidade de controle.

Outra idéia também é popularizar o serviço +1 que já está integrado ao mecanismo de busca do Google. A briga com o Like do FB vai ser boa.

Entendi também que deverá haver integração dos serviços atuais como o Reader, Books e Docs, por exemplo, de forma a trazer as atividades comuns das pessoas para um local único. O serviço tem mais chance de eliminar o email do que a tentativa do FB. A estratégia de centralizar e facilitar a utilização dos serviços também vai de encontro a estratégia da empresa para vender os ChromeBooks.

O Mashable fez uma analise interessante do Google+ bem legal. Recomendo. +1 :O)

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Mundo Raso - PMA

Continuando o post Mundo Raso... porque achei um dos elementos de causa para esse desastre.

Eu não sabia quem era o inventor do positivismo, por isso fui ao Wikipedia e descobri que foi Auguste Comte, que por coincidência é o mesmo cara que inspirou o lema "Ordem e Progresso" da nossa bandeira. As idéias dele foram importantes para a ciência, embora eu achei que ele escorregou ao criar uma religião, mesmo sendo uma religião sem deuses.

Eu coloquei isso porque aparentemente, "pensamento positivo" tem a ver com o movimento positivista, certo? Errado! (ok, só eu não sabia dessa! - editado: descobri que no início do nerdcast #401 o Alixandre Jovem Nerd também cometeu essa canelada). Mas vou deixar a parte de cima para balancear o post.

O pensamento positivo tem a ver com o otimismo, que é uma coisa que eu não aprendi a praticar.

Descobri que o Dale Carnegie, que é aquele cara de sucesso referência em qualquer curso de vendas que se preze, influênciou um tal de Napoleon Hill a escrever o livro Think and Grow Rich onde ele criou o termo "Pensamento Positivo", que no original, em inglês, é conhecido como "Positive Mental Attitude" ou PMA.

Já de início começou torto, porque o Carnegie não foi um cara de sucesso porque era otimista e sim porque era persistente, dedicado e bom naquilo que fazia.

Essa desgraça da PMA é a criadora de todos os livros de auto-ajuda que trazem a sensação de que qualquer animal de teta consiga ser muito bom em qualquer coisa que ele escolha pra fazer, apenas praticando a PMA. Tenho certeza que isso também influênciou o autor daquele livro "O Segredo", que está na minha lista pra servir de combustível pra churrasco.

Fazer as pessoas acharem que conseguem ter o sucesso apenas porque são ultra-mega-otimistas só contribui para o aumento do diâmetro da pizza do conhecimento, que não tem ao menos uma borda recheada. Fica com a massa fina e quebradiça e o recheio é de poucas fatias de muzzarela desnatada.

Para entender de onde veio mais essa conclusão: Post do Steve Salerno Traduzido, Post Original do Steve, Livro do Steve,

Dieta de Ouro

Não aguento mais ver programas de emagrecimento que não atacam o problema pela raiz! Ai vai minha dica de programa para perder peso. Pré-requisitos: Ser mulher, não ter mais do que o dobro do peso que gostaria de ter e uma pessoa de confiança.
  1. Pegue o dinheiro que você iria pagar uma academia e guarde todo mês por 1 ano.
  2. No final de 1 ano, dê o dinheiro para uma pessoa de confiança.
  3. Peça a ela pra medir seu peso toda semana.
  4. Cada vez que você perder peso em relação a semana anterior, ela te paga 25% do valor que você investiu mensalmente. 
  5. Se você não emagrecer na semana, ela retem o dinheiro acumulado até a semana que você ficar com o peso abaixo do menor valor obtido até então. 
Se você conhece alguém que quer investir na sua dieta, não precisa fazer a poupança inicial. Quanto maior for o valor da parcela investida, mais rápido o resultado. Se o prêmio for em barras de ouro, que valem mais do que dinheiro, o resultado é mais rápido.

quinta-feira, 31 de março de 2011

A arte da comunicação

Hoje consegui entender um pouco mais sobre a arte da comunicação. Há alguns dias, escuto pelo rádio um comunicado insistente da empresa distribuidora de energia da minha cidade. O comunicado:
"Por respeito ao consumidor e visando aperfeiçoar a qualidade de atendimento ... bla bla bla ... a empresa informa que a parti de abril não fará mais a entrega de diversas faturas de energia elétrica em único endereço... "

Ao ouvir isso constantemente pelo rádio, comecei a achar que era importante e que isso afetaria todos os consumidores e até mesmo achei que a empresa deixaria de entregar as faturas. Resolvi entrar no site da empresa por entender que ali encontraria mais informações.

Wrong! Para minha surpresa, no site tinha o mesmo comunicado, idêntico, sem nenhuma vírgula adicional, apenas um 0800 para "mais informações comerciais". Como algo que parece facilitar a vida do consumidor e deixará de ocorrer, pode resultar em mais respeito e qualidade de atendimento? Com a curiosidade aguçada resolvi ligar e depois de falar com a URA que pratica o gerundismo, fui atendido e pedi mais informações sobre o tal comunicado.

Na verdade, a mudança iria afetar apenas aqueles consumidores que tem mais de um imóvel e que hoje recebem as faturas de todos os imóveis em um endereço apenas. As faturas passariam a ser entregues diretamente no endereço do imóvel, ou seja, a facilidade que provavelmente foi colocada "para melhorar a qualidade do atendimento" seria retirada e a empresa continuaria "melhorando a qualidade do atendimento".

Já que eu tinha gasto meu tempo com o telefonema, resolvi sugerir que o comunicado do site recebesse o complemento da comunicação da forma como estavam me explicando e a empresa recusou a sugestão de imediato, dizendo as pessoas que tem mais de um imóvel já teriam recebido essa informação pelo correio.

 Lamentável. +2 Deméritos!

terça-feira, 1 de março de 2011

Mundo Raso

Esse tema é extenso, e queria refletir mais sobre ele antes de escrever, mas achei melhor escrever em partes e seguir o "modus operandi" atual da sociedade moderna.

Tudo começa com observações sobre o cotidiano. O que eu tenho vivido ultimamente, e confrontado com observações semelhantes de amigos, é que o mundo está cada vez mais fino, raso e achatado. É claro que a minha percepção não vai além do que acontece ao meu redor, e por isso, a ideia de colocar no blog é para tentar medir o tamanho do estrago.

A observação inicial começou com um gesto simples de levar meu carro ao mecânico onde depois de uma via sacra em mais três oficinas consegui finalmente descobrir a causa do defeito. Das três, encontrei apenas uma onde o mecânico parecia realmente entender do assunto.

A próxima experiência foi para fixar minha TV na parede. Começando com a compra do suporte que dizia servir para qualquer modelo e para a minha TV era diferente. Depois, quando achei o tamanho correto, ao abrir a caixa o fabricante, descaradamente informava que os parafusos de fixação no lado da TV podiam não servir. Ao tentar comprar os parafusos, sem uma especificação certa, cheguei a especificação de um parafuso M8x60. Ao chegar na loja de ferragens, o primeiro vendedor sequer sabia o que significava essa medida. Para o segundo, tive que explicar que eram medidas em milímetros onde ele arriscou usar um paquímetro sem muito sucesso para tentar me vender um parafuso "semelhante".

Se eu precisar ir a um posto médico de emergência ou a um pediatra levar meus filhotes, é trágico chegar sem um diagnóstico pronto. Se falo dos sintomas, o resultado é uma "virose". Se arrisco algo como uma inflamação ou resfriado, será esse. Mesmo com radiografias, os médicos não tem muita certeza do diagnóstico. É difícil encontrar um que justifique o diploma.

Se eu colocar minhas histórias nas empresas, vai ser um desastre. Será uma sequência de episódios de amadorismo cruel. Quanta gente enfiada em profissões para as quais não tem o mínimo de aptidão! Quanta gente fazendo trabalho completamente amador apenas porque recebeu uma indicação. Quantos sem um mínimo de paixão pela profissão!

Existem outras situações que passei a observar e que são situações comuns, do dia a dia, mas que sempre chegam ao mesmo ponto, ou seja, a exacerbação do amodorismo, a falta de conhecimento básico, a despreocupação com o saber. Se levar em conta os exemplos que encontro no trânsito, o número de amadores tende ao infinito.

Não é um desastre total. É claro que encontro profissionais, pessoas dedicadas e que sabem o que estão fazendo, mas claramente é uma exceção.

Uma das conclusões que cheguei e espero estar errado, é que a culpa é do excesso de informação. Parece que a revolução do conhecimento está levando as pessoas a ficarem mais preguiçosas ou dispersas e consequentemente aproveitando apenas a informação de qualidade ruim. As pessoas param de pensar e questionar porque a informação é abundante e não é preciso entender. É preciso apenas ter o acesso.

Eu tinha a certeza de que mais acesso a informação nos levaria mais perto de uma civilização mais "inteligente" e mais evoluída, mas parece que o resultado não está sendo esse. A mesma informação errada ou não criticada é replicada diversas vezes e parece se tornar uma verdade. Esse ciclo tem cara de armadilha para a liberdade de pensamento. Como diria um professor, são os grilhões sendo colocados aos poucos, mas dessa vez no cérebro!

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Xá Comigo #2

Meu DVD Player pifou já faz um tempo. Por experiência própria eu já sabia que ao levar para o conserto não sairia barato.

Quando o valor do conserto é barato, o pessoal arredonda para uns 40% do valor do equipamento só para o otário não desistir do reparo. Então, mais uma vez decidi botar a mão e arrumar. Minhas experiências anteriores não estavam no campo dos eletrônicos. Eu já havia trocado algumas peças da máquina de lavar, trocado o transformador da secadora, restaurado as peças do fogão, consertado ventiladores e aspiradores de pó. Já tenho experiência para abrir a minha biboca de conserto de eletrodomésticos quando me aposentar.

Depois do diagnóstico e de abrir o aparelho descobri que a placa que tem o circuito da fonte estava com problema. Olhei para aquele capacitor meio estufado cheguei a pensar em trocá-lo, mas mesmo tendo a sensação de ter descoberto o problema, decidi não arriscar. Procurei uma loja autorizada e questionei o preço da placa da fonte. O fabricante me ofereceu a 45 pila. Para constar, 16% do valor do aparelho. Achei um bom negócio e comprei a peça. Porém quando o cidadão me mostrou a peça, me disse que ela não era exatamente o mesmo modelo e que eu teria que tirar um ou dois componentes da original e colocar na nova. A essas alturas ele já acreditava que eu era um técnico experiente e eu também.

Pra trocar os componentes eu precisaria comprar um pequeno ferro de solda que me custou mais 13 pila. Com aquela pulga atrás da orelha, resolvi aproveitar a loja de eletrônicos e comprar também o capacitor que eu estava desconfiado que me custou mais 53 centavos. Já que eu iriar me desfazer da placa antiga, poderia aproveitar para fazer minhas experiências com ela.

O resultado foi que a placa original passou a funcionar quando eu troquei o capacitor. Assim, pelo preço de 13,53 consertei o aparelho e ainda fiquei com um ferro de solda novo para as próximas experiências e uma placa de fonte nova na mão. Se alguém tiver um DVD Player da Phillips com defeito na fonte, vendo a placa baratinho, pelo preço de custo. :O)